Familiares e amigos falam sobre a morte de Michael Jackson
"Não consigo parar de chorar com esta triste notícia", disse Madonna à revista "People". A cantora manifestou sua admiração por Michael e afirmou que, apesar de "o mundo ter perdido um gigante, sua música sempre estará viva".
O empresário de Elizabeth Taylor, uma das melhores amigas do cantor, declarou que a atriz ficou tão abalada que não conseguiu comentar a perda.
Reuters |
Michael e Lisa, em foto de 1994 |
Já Lisa Marie Presley, que foi casada com o músico entre 1994 e 1996, disse ter ficado "muito triste e confusa". "É uma perda tão grande em tantos sentidos que não tenho palavras", afirmou. "Estou com o coração partido por seus filhos, que sei que eram tudo para ele, e por sua família", acrescentou.
A atriz Brooke Shields lembrou outra faceta do "extraordinário" artista: "sua contribuição para o mundo". "Meu coração está cheio de tristeza pela perda do meu verdadeiro amigo Michael", afirmou.
Em declarações à CNN, a cantora Cherlembrou "o adorável adolescente" que conheceu, "com o extraordinário dom de tocar as pessoas". Segundo a cantora e atriz, o músico era "otimista e adorável, mas não acreditava nisso".
Por sua vez, a cantora Celine Dion ressaltou a "admiração" que tinha pelo colega, a cujo show em Londres, no próximo dia 13, pretendia ir. Quem também disse que gostaria de assistir a essa apresentação foi Britney Spears, para quem Michael sempre foi uma fonte de "inspiração".
Assim como Britney, um dos novos nomes da música americana, a cantora e atriz Miley Cyrus, protagonista da série de TV "Hanna Montana", afirmou: "Michael era minha inspiração". Já a veterana Donna Summers declarou: "vou sentir saudades. O mundo sentirá saudades de Michael".
Ganhador do Oscar, o ator Jamie Foxx disse não ser possível expressar o quanto Jackson deu ao mundo "música e culturalmente". "Tudo o que ele quis foi nos dar uma fantástica música, e isso foi o que fez a cada dia", afirmou.
O produtor musical Quincy Jones, que trabalhou com Michael em "Thriller" (1982) - o álbum mais vendido de todos os tempos, com mais de 100 milhões de cópias comercializadas no mundo todo -, disse ter ficado "devastado" com a repentina morte do artista, "que foi tirado de nós muito cedo". Jones, de 76 anos, destacou que o cantor "tinha tudo: talento, graça, profissionalismo e dedicação".
AP |
Michael Jackson e Quincy Jones, na cerimônia do Grammy de 1984 |
John Landis, que dirigiu o histórico vídeo de "Thriller" e recentemente levou Michael aos tribunais em uma disputa por direitos autorais, declarou que, apesar da "vida turbulenta e complicada", o legado do cantor será lembrado para sempre.
Outro a falar da morte do músico foi Neil Portnow, presidente da Academia de Artes e Ciências da Gravação dos Estados Unidos, responsável pelos prêmios Grammy.
Segundo ele, a "inconfundível voz, os inovadores passos de dança" e a "impressionante versatilidade da música" de Michael o levaram a ser aclamado mundialmente.
O reverendo Al Sharpton, ativista e líder da comunidade negra dos Estados Unidos, disse que nenhuma polêmica apagará o impacto histórico da música de Michael Jackson.
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