15/Abr/2009 - 13:24 Médicos norte-americanos anunciaram na terça-feira o nascimento de uma menina concebida através de sémen congelado há 22 anos. O pai da bebé, Chris Biblis, de 39 anos, teve leucemia na adolescência e, antes de iniciar o tratamento de radioterapia que o tornaria infértil, a família decidiu congelar o seu esperma. Stella Biblis nasceu a 4 de Março através de uma técnica de fertilização «in vitro» chamada ICSI (injecção intracitoplasmática de espermatozóide). Os especialistas seleccionaram um espermatozóide saudável, que havia sido descongelado, e injectaram-no no óvulo de Melodie, mulher de Biblis. Depois, o embrião foi transferido para o seu útero. Os especialistas responsáveis pelo tratamento, feito numa clínica em Charlotte, na Carolina do Norte, em Junho de 2008, afirmam que o intervalo de 22 anos entre o congelamento do sémen, em 1986, e a concepção é o mais longo já registado. Chris Biblis recebeu tratamento para leucemia entre os 13 e os 18 anos. O congelamento ocorreu aos 16, antes de ser submetido a sessões de radioterapia. Ele está livre da doença há 20 anos. Em entrevista ao programa de TV Good Morning America (ABC News), Biblis disse que a ideia do congelamento do sémen foi da sua mãe. «Não passava pela minha cabeça casar ou ter filhos. Mas a minha mãe realmente acreditava que eu venceria o cancro e iria querer a minha própria família.» Diário Digital |
♥♥♥ Karen ♥♥♥
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Bebé nasce nos EUA através de sémen congelado por 22 anos .
Clonagem "ressuscita" rato congelado há 16 anos .
As técnicas actuais de clonagem necessitam de pelo menos duas células vivas e intactas: uma que dê o material genético (o núcleo) e a outra que armazene esse ADN transferido.
Criar um clone saudável a partir de um organismo congelado era, há já muito tempo, objeto de debate entre os cientistas. Alguns são da opinião que os cristais que se formam nas células congeladas danificam o ADN e a própria célula, impedindo-a de fazer a sua cópia.
Teruhiko Wakayama, do Center for Developmental Biology do Instituto de investigação Riken em Yokohama, Japão, principal autor da investigação, recolheu o núcleo de células do cérebro do rato preservado a -20 graus célsius e injectou-o depois numa célula vazia do seu interior.
Os embriões a partir daí clonados foram depois utilizados para gerar linhagens de células embrionárias a partir das quais os cientistas criaram 12 ratos clonados saudáveis.
Os autores da experiência dizem que poderia ter sido utilizado o núcleo de células de outros órgãos congelados para a produção de embriões viáveis, mas a taxa de sucesso seria inferior do que a conseguida com os núcleos das células cerebrais.
Ainda não é possível clonar mamutes
Na medida em que esta técnica não exige uma célula intacta para fornecer o DNA, estes investigadores julgam ser possível utilizar os restos congelados de mamutes ou de outros mamíferos extintos para produzir clones.
No entanto, “ainda falta saber se é possível recolher DNA a partir de corpos congelados de mamíferos que não tenham sido sujeitos a um tratamento químico protetor e se esses materiais genéticos serão viáveis para gerar clones”, alertam.
No atual estádio de conhecimento, “tal clonagem não é possível” porque não existe nenhuma célula viva destes animais extintos há milênios para receber o DNA extraído de uma célula morta congelada, explicam os cientistas no estudo publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências (PNAS), a 3 de Novembro.
Seu relógio está certo?
http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/2005/conteudo_125537.shtml
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Produtos do Mundo Animal
No grupo dos inusitados para animais iremos falar daqueles produtos que quando você ouve falar pensa: "eu não acredito que alguém fez isso!"
1) Câmera Digital para Cães: o produto foi lançado no Japão em Março/2007 pela empresaTakaraTomy e é especialmente para cães. O nome do produto é Wonderful Shots TOMY. A câmera possui uma resolução de 0,35 megapixels e cartão de memória interno de 8MB. Ela fica afixada em uma coleira e é capaz de armazenar cerca de 90 fotos. Você pode tirar fotos manualmente a qualquer momento com o mini controle remoto ou definir o cronômetro para tirar fotografias em intervalos pré-estabelecidos (1,3, 5, 10, 15, 30 ou 60 min). A câmera também pode ser utilizada em gatos. O objetivo é fotografar as aventuras diurnas de seu pet. Qual é o probleminha!?!??! Imagine um monte de fotos de chão, vasilhas e tudo o tipo de solo: grama, assoalho etc... é isto que a câmera, na posição onde fica no cão, consegue fotografar. O preço estimado do produto é de 50 a 80 doláres, o equivalente à R$100 a 160 reais.
A câmera para cães Wonderful Shot Tomy, um cão utilizando a câmera e um exemplo de foto retirada com a câmera.
2) Snackhots: é um brinquedo, em forma de uma pistola (arma) que serve para você brincar com o seu cachorro. Você carrega o snackhots com ração e atira para seu cão comer. Ele atira a ração à uma distância de, até 4 metros; o cão então corre para "capturar" a ração... A vantagem é que o produto não custa caro. Cerca de U$8,0 o equivalente à R$16.
3) Celular para cachorro: Se em um dos tópicos anteriores foi citado a câmera digital para cachorro, não seria um absurdo imaginarmos uma celular para cachorro, não é verdade? A companhia norte-americana Pets Mobility lançou o Petcell. O aparelho é fabricado em forma de osso, e é à prova d'água. O celular possui um alto-falante identificável para os sons de seu dono, um sistema de posicionamento global (GPS) e um tradutor para os latidos do animal. O petcell não se restringe ao uso para cães. Pode ser utilizado também em gatos, iguanas, papagaios e outros animais. O produto também é utilizado como se fosse uma coleira. Este produto é bem mais caro e não sei o quanto valeria a pena adquirir um deste "mimos".