“Os remédios e o vinho acabaram com Michael Jackson”, diz ex-agente
Ex-agente do cantor Michael Jackson, Dieter Wiesner, contou ao tabloide britânico “The Sun” que o astro não conseguia nem se alimentar sozinho, de tão fraco e dopado. Segundo o empresário, que agenciou a carreira de Jackson de 1996 até 2003, o cantor perdeu o controle sobre o uso de remédios quando começaram as acusações de pedofilia. Segundo fontes, Jackson teria morrido após uma injeção de um forte analgésico.
“Os remédios e o vinho acabaram com ele. Me lembro um dia em que o vi caminhando até a cozinha de Neverland, ele queria comer. Mas nem conseguia levar o garfo até a boca. Ali estava ele, um dos caras mais talentosos do planeta, incapaz até de comer de tão dopado”, diz o empresário.
Wiesner diz ainda que o cantor aumentou ainda mais o uso das substâncias depois do documentário “Living With Michael Jackson”, que mostrava a vida do cantor em Neverland. “Esse filme o matou. Levou um bom tempo para morrer, mas tudo acabou naquela noite em que o programa foi ao ar”.
O empresário contou ainda que Jackson chorava escondido por não acreditar ser amado e despediu enfermeiras que se negavam a dar mais remédios que o necessário. “Um dia o vi aos prantos. Ele tinha milhões no banco e o disco mais vendido de todos os tempos. Disse que ele tinha tudo pelo que viver. Mas ele era triste”.
Segundo Dieter Wiesner, Jackson acreditava que os remédios faziam dele “um artista melhor”. “‘Eu tenho melhores ideias quando estou nesta situação’, ele disse. Ele realmente achava que estava mais criativo, mas as drogas o estavam matando”
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